quarta-feira, 28 de abril de 2010

Do you really want to live forever?

Young Forever, uma música que eu sempre ouvi, mas que somente essa semana se sobressaiu em relação às outras sem nenhum motivo mirabolante. Primeiro gostaria que você a ouvisse antes de ler o texto. Sim, é importante.
"Hoping for the best but expecting the worst", assim é composto o 4º verso da primeira estrofe... uma maneira bem intrigante de começar uma música, não acha?
Esse verso diz tudo e, ao mesmo tempo, não diz nada. É mais ou menos assim que a gente vive, sempre desejando o melhor, mas esperando o pior. O pior do que? De todos os problemas que herdamos de nossos antepassados: Mente maliciosa, desejo de superioridade, atropelando tudo e todos que fiquem na frente do objetivo, do prêmio final. Naquele tempo o mundo começou a ser destruído e até agora não parou e, ao que tudo indica, não vai parar. Há um tempo líamos várias notícias e textos alertando a gravidade do efeito estufa e da poluição, mas agora, ao invés de os temas terem mudado, eles só aumentaram.... uma progressão aritmética de n fatores tendendo a infinito.
Dia 27 me deparei com uma notícia deprimente no jornal, que dizia sobre a ensandecida matança de golfinhos no Japão. Um absurdo sem fim. Uma covardia sem fim.
http://www.youtube.com/watch?v=1MWELsCqLLk

É nesse caminho que o homem vai, percorrendo de escavadeira o caminho das pedras, destruindo tudo.
É essa vida que eu quero para meus filhos? É essa vida que eu quero para mim? Viver entre tantas maldades e pessoas inconscientes?
Não reclamo da vida, mas do modo em que a vivemos. E, por mais que não pareça, acredito que possamos mudar e quem sabe ja não estamos mudando? As soluções vêm aos poucos... primeiro Ongs, depois projetos, campanhas e, veja no que deu, não só eu, mas milhões de pessoas tomaram consciência de todos os problemas e estão dispostas a tomar uma atitude.
"We don't have the power, but we never say never"!


Agora eu lhe pergunto: Do you really want to live forever?


Auf Wiedersehen.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Física e Comodidade

Após um dia inteiro de física, vi o quandto eu realmente gosto. Consegui passar grande parte do dia lendo, pesquisando e fazendo exercícios de física e foi um tanto quanto gratificante, juro!
Não só isso, pude ver também a beleza da física e realmente entender princípios básicos que há 2 anos atrás eu não fui capaz de entender. Me dizem que tem matérias que requerem maturidade para serem compreendidas, mas eu não acredito nisso... eu acho que é necessário ter uma visão mais ampla das coisas, mas não necessariamente mais madura, entende?
Vi como a gravidade tem a ver com a eletrostática só pelo fato de serem ambas energias potenciais. Formulas e formulas desvendadas em questão de minutos... coincidência? Coisas que parecem comuns à outras que aprendi ano passado. Quase não acreditei, era isso mesmo! São praticamente iguais. Mas no lugar de gravitacional se põe elétrico, o G é substituído por um K e a massa de prova? De m vai para q, mas essas são apenas representações, que podem ser substituídas por um x, y ou z, que continuarão iguais.
Será que é isso que as pessoas não vêem? As relações conceituais e formulais? Ou será que as pessoas criticam a física com tanto prazer só por não terem o menor interesse?
Vai me dizer agora que física é difícil? Até lhe dou esse direito, mas só se você responder à duas perguntas básicas sem trapaça:
* Você costuma prestar atenção nas aulas de física?
* E os exercícios, você os faz?

Sabia que a aula e os exercícios são partes fundamentais do aprendizado? Então não me diga que física não é para você ou que é difícil se você nem tentou de fato.

O que me leva a outro assunto... as pessoas são cegas ou realmente não querem enxergar?
Acredito em uma coisa chamada comodidade. Maior parte da população sofre dessa "doença" praticamente sem cura. Vamos primeiro definir comodidade... é a ação de não fazer nada e simplesmente se conformar com tudo, ou quase tudo, a sua volta.
Não me considero uma pessoa conformada, mas sou hipócrita, pois em momentos da minha vida eu sou sim conformada e mesmo assim digo para todos que não sou.
Hipocrisia também é um assunto que me agrada, mas vou deixar para outro post, um talvez até específico sobre hipocrisia.
Mas voltando ao assunto... as pessoas são conformadas a serem medianas em algo, a tirar notas razoáveis, a fazer coisas pela metade. E quase sempre falam que é difícil, que é chato, mas será que elas tentaram gostar, tentaram entender, tentaram melhorar? Acho difícil, hein.
Essa doença é praticamente uma pandemia, que se alastra e contamina a todos. Basta descobrir o meio de transmissão... espirro? toque? ar? beijo? sexo? pensamento?
Serei uma pessoa previnida, pois esse mal eu não quero para mim. Então previna-se! Reclame, critique, mude! Se esforçe! E melhore sempre!

Gostaria de acabar esse texto com uma palavra, que serviria como uma vacina contra a comodidade ( ou conformismo H1N1): Kaizen!

Auf Wiedersehen.

domingo, 25 de abril de 2010

Dolce Vita

Deitada na rede, ouvindo musica, sentindo a brisa e vendo o tempo passar. Nessa situação só tem uma coisa a se fazer, pensar e refletir sobre a vida, o futuro.
Ando pensando muito no que eu quero fazer daqui a uns anos e só consigo pensar em passar no vestibular, passar no vestibular. Cansei de ouvir pessoas dizendo que eu vou passar, pois sou uma boa aluna, mas não acredito que isso garanta nada a ninguém e meu maior medo é ficar nervosa e, apesar de saber, errar tudo. Capacidade eu sei que tenho, falta apenas controle emocional.
Mas não é esse assunto que eu pretendo abordar, eu quero mesmo pensar no depois. E se eu não gostar do curso? E se eu não arrumar emprego? E se eu morrer? Vai valer todo o esforço? Acho que foi por isso que eu dei uma desanimada, mas quer saber? Depois de pensar tanto em desistir de tudo eu percebi que tudo vale a pena, do que adianta viver a vida sem um propósito? Tem coisa mais chata e inconseqüente? Eu gosto mesmo é de estudar, falar, falar e falar. O resto eu faço porque preciso.
Acredito também que essa questão futirística vai além... e se eu tivesse feito alguma coisa diferente, será que eu fosse escolher outro curso, conhecer outras pessoas? E se tudo fosse diferente, seria bom?
Será justo vivermos a nossa vida totalmente construída por nossas escolhas? Nem sempre fazemos o que é bom para a gente, nem sequer sabemos o que nos faz bem. Ô seres complicados somos, hein.
Em meio à tantas perguntas eu só encontro uma resposta: essa é a graça da vida, ela é complicada de um modo que não conseguimos entender nem definir, por isso somos tão fascinados por ela. A humanidade existe há tanto tempo e tantas coisas foram desvendas e perderam a graça, como o celular, o computador, a gravidade.... já é tudo tão comum que damos pouca importância, mas não a vida..

Ora veja só... quando eu me deitei na rede estava claro, agora o sol se põe e a escuridão da noite me traz calma.

Ahhhh, a vida..... Dolce vita....

Auf Wierdersehen.

sábado, 24 de abril de 2010

Biodiversidade: a vida, o mundo, a variação da vida no planeta inteiro.



Não sei se é do conhecimento de todos, mas o ano de 2010 é o ano internacional da biodiversidade, pelo menos foi o que as Nações Unidas decidiram, agora o porque não é comigo.... vai ver só agora as pessoas tomaram consciência do quanto prejudicamos o mundo. Antes tarde do que nunca, né?
Não! Faz muito tempo que o homem tem conhecimento dos seus danos ao meio ambiente, mas por que nada foi feito? Porque nunca foi de interesse de ninguém. Pois somos seres egoístas, enquanto tem para a gente tá bom, mas não é assim que as coisas funcionam, pelo menos não é assim que era pra ser. As pessoas só passam a se preocupar quando a situação está quase inconsertável.
Como somos burros..... podíamos desde o início dos tempos termos convivido bem com a natureza, evitando sempre prejudicá-la ou alterá-la.

há pessoas de todo o mundo trabalhando para proteger essa riqueza natural insubstituível e reduzir a perda da biodiversidade.

Esse esforço é vital para o bem-estar da humanidade no presente e no futuro.

Mas ainda precisamos fazer mais.

O Ano Internacional da Biodiversidade é uma oportunidade única para ampliar a compreensão do papel vital da biodiversidade na manutenção da vida na Terra e para conter a perda de espécies.


Ai, um desinformado me pergunta: mas no que a biodiversidade me afeta?
A biodiversidade é a base da saúde do planeta e tem um impacto direto sobre a vida de todos nós.

Para quem gostaria de saber um pouco mais, tem várias coisas no site do wwf brasil. Ajudar é fácil, faça sua parte: http://www.wwf.org.br/


Auf Wiedersehen

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Uma quarta-feira fora do normal



Toda quarta é a mesma coisa..... acordo às 5h, tomo banho, me arrumo, arrumo a mochila, tomo meu leite de soja com uma banana e vejo o "Bom dia Rio". Desço sempre 5 minutos antes pois odeio atrasar e acabo esperando 10 minutos na portaria. Minha sorte é que eu falo demais e acabo, ao invés de perder 10 minutos, ganhando 10 minutos de conversa, que muitas vezes me são úteis. Perco 25 minutos no transporte escolar, pois para meu desconforto minha escola fica em um bairro diferente do que eu moro. Chego na escola e lá para mim, na maior parte das vezes é a melhor parte do dia, pois me esqueço de todo o resto quando estudo. Após ter minhas maravilhosas aulas de quarta (sem ser irônica, quarta eu tenho todos os tempos só das minhas específicas e gosto bastante)e conversar bastante com meus amigos, eu volto para o meu mundinho. Mais 20 minutos perdidos de volta para a casa. Chego, boto minha roupa ridícula de malhar e vou para a academia, não porque gosto, mas porque preciso.
Volto para casa na hora do jantar, tomo um banho e engulo a janta. Depois disso.... estudo, estudo e estudo. Como se isso fosse a unica salvação para minha vida.
Me deito meia noite, para acordar as 5h no dia seguinte.
Mas, essa quarta foi diferente, era feriado. Feriado.. o palavrinha mágica. Parece que todos ficam bem humorados nesse dia milagroso. Então, nessa quarta, eu acordei tarde, fui para um churrasco de uma amiga de infância e depois fui estudar na casa de uma amigona. Após horas de estudo e de brincadeiras com o irmão mais novo dela, resolvemos encontrar uma outra amiga nossa, de infância também.
Ahh, mas foi ai que o dia começou mesmo. Fofocas para lá, discussões para cá, papo furado! Coisa que deveria ser prescrita por médicos, coisa deliciosamente saudável.
Resolvemos ir à um bar karaoke, mas não deu certo e quando menos esperávamos, encontramos O lugar. É, eu não daria nada por ele quando o vi, mas depois...
Entramos, sentamos, conversamos e fiz o que eu faço de melhor, falei.
Primeiro conheci o dono do bar, que criou um drink com meu nome, depois fui alastrando minha conversa para o cara ao lado. E assim foi, horas fiquei conversando com aquele moço simpático. Falei sobre tudo... desigualdade social, tecnologia, preconceito, poluição, mundo, cultura, engenharia ambiental, deficiência física.... e passou tão rápido. Conversa tão agradável que só me trouxe coisas boas.
Então me diga, valeu ou não valeu a pena não ter feito o que planejamos? será que lá nós teríamos conversado sobre tantas coisas com tantas pessoas? Não sei, mas sei que foi ótimo desse jeito.

Gostaria que todas as minhas quartas fossem desse jeito.. ahh... a escola.... =/
O que eu to fazendo? Não posso reclamar, gosto muito da vida que tenho!


Auf Wiedersehen

Segredo nada secreto.

É, to precisando desabafar e quer saber? Vai ser aqui mesmo.
Eu fiz a maior cagada da minha vida e, pior de tudo, não acho que esteja arrependida. Estou morrendo de medo e só.
Quer que eu conte? Mas se eu contar vai ter de ficar entre nós, tá?
Bom, sei la, eu sempre faço isso, sempre conto tudo para todos, pois não sei segurar a minha boca quando se trata sobre a minha própria vida. Todos os taxistas sabem meus problemas emocionais, físicos e até nomes importantes da minha vida. Conto sim, não sei ser de outro jeito. É para o trocador, para o motorista, para o taxista, para a pessoa do bar, da loja, qualquer um simpático que sente do meu lado. Eu falo de mim para saber sobre pessoa e é assim que funciona. Não sou simpática, sou falante!
Então... eu fiquei com meu melhor amigo. Sei lá como isso aconteceu, só sei que aconteceu e tá difícil esquecer. Tantas coisas estão passando pela minha cabeça, pois meu lado amiga entra à tona mesmo sabendo que "aquela menina" que eu sempre pergunto como foi e tal, sou eu. Sim é bizonho e eu não tenho muitas palavras para descrever, mas uma se adapta perfeitamente..... ESTRANHO.
Me perguntam se foi bom, foi ruim, se eu faria de novo.... SEI LA, CACETE! Só sei que não foi ruim nem bom, foi estranho. E eu nunca estive tão preocupada na vida, pois se fosse qualquer um, estaria tudo bem, mas é MEU melhor amigo. Não o seu, nem o dele, o meeeu!
Se você, leitor conhecido ou desconhecido, tiver uma resposta pra mim, ou sei la, tiver um caso parecido, eu peço para que me ajude, mande um sinal, uma dica ou simplesmente poste um comentário.

Ufa.

Auf Wiedersehen.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Notícia científica.

Terça-feira, 20 de abril de 2010, li uma notícia no jornal O Globo falando sobre uma nova descoberta científica. Você deve estar pensando porque eu estou escrevendo isso no meu blog? Deve estar se imaginando se eu me considero uma nerd ou uma pseudo-nerd.
Nem um nem outro. Eu simplesmente me interesso até demais em qualquer assunto relacionado a natureza e, principalmente, se esse assunto pode gerar especulações de como os seres vivos surgiram. Não sei se é correto ou idiota falar, mas eu sou darwinista e amo esse assunto. Vi diversos documentários sobre Darwin e sua teoria. Para mim, é a mais próxima da verdade.
Por isso me interessei tanto nessa notícia. Farei um resuminho sobre o que ela falava em uma linguagem leiga.
Cientistas descobriram um "tapete" submerso de micróbios, do tamanho da Grécia, ao largo da costa oeste da América do Sul.Eles acreditam que esses seres são descendentes diretos das primeiras formas de vida. Como ele foi localizado numa camada profunda do mar, onde não há luz e oxigênio, tudo indica que eles sobrevivem à base de hidrogênio, sulfureto, respirando nitratos. E o que isso quer dizer? Isso pode indicar que tem origem em micróbios primitivos, há 3 bilhões de anos, quando não havia oxigênio na Terra.

Uma descoberta tanto, que dará muito o que falar ainda. Mas não se preocupe, assim que eu obtiver novas notícias, volto a postar no blog.


Auf Wiedersehen.

Problemas, idéias e blá blá blá. ( continuação)

Hipócrita? Hipócritas são os que criticam a desigualdade social e culpam o capitalismo, quando de fato desigualdade social é conseqüência das nossas atitudes e o capitalismo é o fruto da nossa sede de superioridade. Quando isso começou? Ninguém sabe... século XX, IX, ou isso nasceu conosco?
Independente de qualquer coisa, quem compra uma roupa de marca, financia o capitalismo. Quem melhora suas condições de vida aumenta a desigualdade social? Qual a solução para isso?
Me desculpa, mas o socialismo não né, pois se fosse uma solução eficiente, ela ja teria salvado o mundo. Quem me fala que deu "certo" na Rússica, fala por não ter vivido naquela época com tais condições de vida. Se você acha agradável ceder sua casa para irem morar mais, sei la, 10 famílias junto com a sua, dividindo um quarto com sabe lá quantas pessoas, perdendo totalmente sua privacidade...você não sabe do que está falando. Eu não vejo isso como uma solução nem uma melhoria. Não digo isso por ter uma casa agradável com tudo o que quero, quer dizer, talvez sim, mas acredito que seja melhor terem uns vivendo um pouco melhor, do que todos vivendo mal.
Então, me diga, qual a solução para isso? Vai continuar criticando?
A verdade é: o capitalismo foi a melhor solução até hoje encontrada.O jeito é tentar diminuir as diferenças e melhorar a qualidade de vida, mas iguais mesmo... nunca seremos.
Isso me levanta outra questão: para você todos temos de ser tratados como iguais? Eu digo que não. Dai você me pergunta: você é racista? preconceituosa?
De certo modo todos somos, mas essa discussão eu vou deixar para mais tarde. Eu acredito que todos temos de ser tratados de acordo com as nossas limitações. Por exemplo, um homem e uma mulher jamais poderiam competir em um campeonato de natação, pois por motivos físicos, o homem tem vantagens em relação à mulher.Outro exemplo importante é: supondo que eu tenha vários amigos com alguma deficiência física, eu jamais poderia apostar uma corrida sobre as mesmas condições do que com uma pessoa sem deficiência.
Uma criança branca, por exemplo, tem que ter maior preocupação da mãe quando exposta ao sol do que uma criança negra.
Nós somos diferente e temos que entender as limitações dos outros. Porém, perante a lei, acredito que temos de ser tratados igualmente, caso contrário, é tudo muito relativo.
Bom, acho que chega de discussões desse tema por enquanto e mil desculpas se você estava procurando um blog de uma adolescente que reclama da vida ou que conta seus casos amorosos, mas eu acho que com tantos assuntos importantes e esquecidos a serem tratados, não tenho porque escrever sobre coisas egocêntricas.

Auf Wiedersehen.

Problemas, idéias e blá blá blá.

Existem dias em que nada parece estar no lugar certo, você se sente a ovelha negra, a errada, a pior pessoa do mundo. E quando você menos imagina que as coisas possam piorar, elas só pioram. Bom, esse é pelo menos o pensamento de muitos, mas não o meu.
Em meio à tantas desgraças que vêm aterrorizando o mundo, o Haiti, o Rio de Janeiro, eu me encontrei preocupada com o resultado de um exame e pior de tudo, achando a minha vida um saco. É nessas horas que você pensa em tudo que já passou e se pergunta se valeu a pena. Revê seus erros, seus acertos e para quê? Poucos são os que realmente aprendem com os erros.
Após horas de reflexão sobre diversos temas inúteis e egoístas, eu resolvi pensar no resto do mundo e no que eu poderia fazer para melhorá-lo. Sinceramente, nas duas primeiras horas eu não consegui pensar em absolutamente NADA, até descobrir que é isso que está errado. Todo mundo acha que não há nada a se fazer, quando de fato se cada um fizesse um pouqinho, as coisa seriam melhores.Pior ainda dos que acham que não podem fazer nada, são os que acham que fazem muito. Esses só sabem criticar, apontar dedos levantar discussões sobre o futuro, o certo, o errado e sobre quem é o culpado.
O culpado? Os culpados? Somos todos nós, oras! Ninguém se livra dessa culpa, mas todos tentamos passá-la para outros.
Se teve uma coisa que eu aprendi com meus poucos anos de vida foi que não podemos criticar sem apresentarmos soluções viáveis. O que está errado todos sabem! O problema mesmo é consertar.

(continua...)

Introdução

Para começo de conversa, acho que deveria me apresentar. Sou uma pessoa normal que não tem o menor motivo para criar um blog e mesmo assim o fiz. Tenho quase 18 anos, se é que faz alguma diferença... sou cabeça dura, mas não tenho pensamentos imutáveis, nada que uma boa argumentação não mude.
Nunca fui boa em redação, mas em umas coisas eu sei que sou boa.... pensar, levantar discussões e dar a minha opnião.
Não vim aqui com o intuito de postar textos maravilhosos e bem escritos, pois isso já tem aos montes por aqui. Vim mesmo compartilhar com os interessados um pouco da minha vida e das minhas idéias, para, quem sabe assim, melhorar. Melhorar o que?
Sei lá! Mudar uma opinião, motivar as pessoas, desabafar, aqui vale tudo.
Para os desavisados, ou desinformados kaizen é uma palavra de origem japonesa que significa melhoria contínua. Ainda não entendeu porque eu botei esse título?
Problema é inteiramente SEU.
Para finalizar eu gostaria de agradecer à uma pessoa, Maria Elisa, uma amiga de infância que conseguiu me convencer de que um blog poderia me fazer bem.


Auf Wiedersehen.